- Santa Cruz do Sul (RS)
- Santo Ângelo (RS)
- Cachoeira do Sul (RS)
- Guarapuava (PR)
Especificamente em Santo Angêolo, o produtor quantificou as plantas atacadas, somando um total de 6,83%.
O Scolytidae pode atacar plantas de diversas idades, porém, os sintomas são sempre os mesmos. No tronco da nogueira-pecã atacada observa-se um pequeno orifício, com exsudação de seiva pela planta, logo que esta é atacada, observe a foto ao lado.
Com o passar dos dias, é sessado a exsudação de seiva e há acúmulo de excrementos do Scolytidae no orifício, facilmente percebido a olho nu, desde que se observe a planta com atenção. Este orifício é pequeno, medindo cerca de 1mm, como podemos observar nas fotos ao lado.
O Scolytidae é muito pequeno, medindo cerca de 3 a 4 mm de comprimento, alojando-se no interior do tronco da nogueira-pecã, veja fotos deste indivíduo abaixo:
Além da exsudação de seiva e acúmulo de excremento, no local onde o Scolytidae penetrou na planta, outro sintoma que a planta manifesta, quando atacada por esta praga, é a murcha gradativa das folhas e ramos, até o ponto de secar totalmente as estruturas e facilmente chegando a morte, observe as fotos:
Nas fotos abaixo visualizamos uma planta em processo de morte e outra totalmente seca, já morta a vários dias.
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